Irã ea Síria negam as alegações de Israel

Primeiro, uma rápida recapitulação das notícias de ontem. Ontem (04 de novembro de 2009), comandos israelenses embarcaram em um navio a viajar pelo Mediterrâneo e encontraram os braços totalmente carregadas e contentores de munições a bordo. Alegou-se que as munições foram fornecidos pelo Irã e que eram destinadas para o Líbano, a ser fornecido ao grupo Hezbollah. Como Israel teria aumentado seus esforços para deter o contrabando de armas na região, tanto para o Hezbollah e militantes do Hamas, não se divertiu com este achado. Na verdade, um saco contendo polietileno é mesmo colocar em exposição no porto de Ashdod com os rótulos de 'Made in Iran'. Não sendo do tipo calmo, Israel imediatamente comunicada ao mundo que o Irã ea Síria estavam fornecendo armamento para uma das regiões mais conturbadas no Oriente Médio.

Toady, o Irã ea Síria têm de sair e negou as acusações de que as armas fornecidas pelo Irã foram liderados para a Síria no navio capturado. Dos Negócios Estrangeiros iraniano Manouchehr Mottaki eo seu homólogo sírio Walid Muallem realizou uma conferência de imprensa conjunta em Teerã para refutar essas alegações. Não só eles negam as acusações, o Sr. Muallem fez algumas acusações sutis contra a Israel quando ele foi em frente e disse isto: "Infelizmente, alguns piratas oficiais nos mares, às vezes em nome da Marinha, às vezes em nome da inspeção, obstruir o movimento do comércio entre a Síria eo Irã. Este navio não possuir armas iranianas para a Síria e não contém material militar para fabricar armas na Síria. Este navio transporta mercadorias importadas da Síria para o Irã ".

Mesmo se isso fosse verdade esse tempo, o Irã ea Síria são vítimas de sua própria reputação. A reputação que o Irã ea Síria são os principais patrocinadores do grupo xiita Hezbollah precede-los hoje. Israel não está levando muito gentilmente para o contrabando de armas e nem com as alegações contrárias, dada a sua história que viu uma guerra mês com o Hezbollah em 2006, que matou 1200 pessoas no Líbano e cerca de 160 em Israel.

Primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu viu que Israel tem provas irrefutáveis ​​para as alegações, na forma de certificados de carga do navio. Embora ele afirmou que esses certificados mostram que o navio tinha zarpado do Irã e se dirigia para a Síria, o militar se recusou a trazer os documentos para fora no aberto.

Uma coisa é certa, parece que a paz na região é muito frágil e muito provavelmente uma calmaria antes da tempestade. Médio da BBC Roger Hardy analista de Oriente diz que tanto Israel quanto o Hezbollah parecem estar operando em uma suposição comum de que mais cedo ou mais tarde, a guerra será reacendida.